DINORÁ NAS DEPENDÊNCIAS DA ONU

MAIS UMA CRÔNICA-DESABAFO Brasiliense celebra seu 7 de setembro, nos 200 anos de Independência e 20 anos de sua neta Sabrina, espalhando a realização de um sonho acalentado por 17 anos, quando ganhou, no Planalto, o ODM2005: conhecer a ONU e ser recebida como foi. Assim, escreveu a ilustre e querida ajebiana, escritora e presidente da Academia Inclusiva de Autores Brasilienses – AIAB: “Gente, estou realizadíssima, como podem perceber em relato postado logo que cheguei de NY em 1/9/22”:
A persistência que não se cala Essa crônica era pra chamar “uma das tacadas mais fortes e que deu certo”. Achei meio informal pra uma pessoa de 69 anos. Muitos devem lembrar que, há umas duas semanas, atirei pra todos os lados, a ponto de ficar com vergonha da jornalista amiga da Holanda que tentou ajudar-me. Não sabia a quem direcionar tal pedido, por isso foi assim: ‘A quem interessar possa’; e, foi essa tacada, a primeira, a mais chorosa como me disseram, pois remexi nela várias vezes, que chegou às mãos da pessoa certíssima. / Antes, passei por todo o governo local e federal, às mídias mais poderosas de minha cidade, e nada. Tive algumas respostas, negativas, mas a maioria ignorou. Só sei que deu certo e foi parar na mão da pessoa mais adequada. E meu sonho foi realizado, coisa que esperei por 17 anos./ Mais de 12 órgãos receberam o pedido desse sonho: ser recebida na ONU, com 3 assuntos a tratar. Fui atendida, gente! Com honras de Estado, acho. E, lá dentro, desde o buscar-nos na entrada, a autoridade maior que representa nosso país é que passeou com o trio [Dinorá Couto Cançado; Almerinda Garibaldi; a neta de ambas, Sabrina] nas dependências da ONU, em lugar onde nenhuma das visitas comuns/pagas vai. E fomos convidadas a fazer esse tour em 3, pois estava com 2 acompanhantes. Ambas falam inglês, mas nem foi preciso, pois, antes, pedi alguém que falasse meu português. E, do jeitinho que sou, sem rodeios, pude falar por uma hora seguida. Aos poucos, saberão do que tratamos, não nesse desabafo-provocação, mas à medida que for procurada pra que cada situação seja realizada./ Em vez da comunhão “Nova York/Brasília” foi mais “Nova York/Lisboa”, pois foi de lá que tive flashes ao vivo. Gente, eu trouxe algo poderoso demais: esperança, apesar das peripécias que toda viagem tem. O êxito foi total. E, no sábado, dia 3/9/22, na live que teremos com nossa parceira Rede sem Fronteiras, na 92ª Feira do Livro de Lisboa, algo será mostrado por quem foi comigo. Sábado nas redes sociais da Rede Mídia sem Fronteiras, como youtube, facebook, instagram, onde alguns no estúdio com suas artes terão seu minuto de fala artística./ Desde 2005, quando deram-me o ODM, no Planalto, alimento esse sonho..../ https://www.instagram.com/p/Ch9kGIoO3PO/?igshid=MDJmNzVkMjY=

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